historia da fotografia

As primeiras experiências fotográficas de químicos e alquimistas datam de cerca 350 a.C. Todavia, foi em meados do século X que o árabe Alhaken de Basora percebeu a natureza das imagens que se projetavam no interior de sua tenda trespassada pela luz solar. 

Em 1525, já se dominava a técnica de escurecimento dos sais de prata. No ano de 1604, o químico italiano Ângelo Sala (1576-1637) já sabia que alguns compostos de prata oxidavam quando expostos à luz do Sol. 

Por sua vez, o farmacêutico sueco Carl Wilhelm Scheele (1742-1786) viria a corroborar esta descoberta em 1777, ao demonstrar o enegrecimento de sais expostos à ação da luz. 

No ano de 1725, foi a vez do cientista alemão Johann Henrich Schulze (1687- 1744) projetar uma imagem durável numa superfície. Por conseguinte, o químico britânico Thomas Wedgwood (1771-1805) realizou no início do século XIX experimentos semelhantes.

A primeira fotografia propriamente dita foi obra do francês Joseph Niépce (1763-1828). Ele estudava as propriedades do cloreto de prata sobre papel desde 1817 e obteve sua grande obra no verão de 1826. 

Por sua vez, outro francês, Louis Jaques Mandé Daguerre (1789-1851), desenvolveu este sistema.

Em 1840, o químico inglês John F. Goddard (1795-1866), criou lentes com maior abertura. No ano seguinte, o escritor e cientista inglês William Henry Fox Talbot (1800-1877) criou o "calótipo", aperfeiçoando o processo de fixação de imagens.

A primeira fotografia colorida seria criada alguns anos depois, em 1861, pelo físico escocês James Clerk Maxwell (1831-1879). 

Em 1871, o método de emulsão seca de brometo de prata em colódio foi aperfeiçoado pelo médico inglês Richard Leach Maddox (1816-1902)



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